Temos novidades na área! O Ateliê Coelho Machado Artes foi convidado para participar da campanha do livro Astolat, do Hiro Kawahara, no Catarse! Nós estamos fazendo as bonecas Parzifal em amigurumi no kit de recompensas… Mais
Boooooorn to be wiiiiiiild!
Tem Betty, e a Betty tá na moto!
Ainda sobre o festival Betty Boop, temos essa almofada da Betty radicalmente relaxando em cima de sua Harley. Um toque irado pra decorar o seu espaço!
A Bravata Weizenbier
Minha querida Valéria chegou lá em casa como de costume e disse que tinha uma surpresa pra mim. Quem não gosta de surpresas, não é mesmo? Fique ansioso como uma criança e ela, fazendo aquele costumeiro suspense de quem é portador de boas notícias, trouxe-me não uma, mas duas, garrafas da sensacional cerveja artesanal Bravata Weizenbier. Foi um presente da sua amiga, a Luciana, e a cerveja é fabricada artesanalmente pelo marido dela, o Fábio Reis. Contatos no final do post.
Você leu o parágrafo anterior, não leu? Pois bem, se a resposta for positiva, você verá que eu já dei um adjetivo para a cerveja. E qual foi, Hein? Hein? Acertou em cheio e sem colar! Isso mesmo, Sensacional! A cerveja é muito boa, muito mesmo e vale muito a pena. Confesso que tinha um preconceito (bobo, eu diria) com cervejas não filtradas até a Lali começar a comprar cerveja pra mim, mas, felizmente, percebi que era besteira e a Bravata Weizenbier é um excelente exemplo disso.
Eu as abri pra ver um jogo do Fluminense contra o Santos e, enquanto eu as degustava, o Tricolor vencia. Depois que acabei de tomar, bem geladinhas as duas, o Santos virou o jogo. Mas acho que isso não tem muita relação com a cerveja não, acho que é mais porque esse time do Flu é muito ruim e me faz passar raiva. Digressionei, vamos ao que interessa.
Ela vem numa garrafa de 600 ml, num rótulo bem bonito de muito bom gosto e com todas as informações que você precisa. Tem 4,5% de teor alcoólico, mas parece que é mais, e isso, vindo de minha parte, é um tremendo elogio. Como o nome já entrega, é cerveja de trigo e tem um odor muito gostoso e mais forte que as Weizenbiers tradicionais, aliás, sua coloração também é de um amarelo mais dourado escuro, mas, com certeza é por ela não ser filtrada.
Vale muito a pena experimentar. Você não vai se arrepender! E aproveito este espaço para agradecer de coração ao Fábio e à Luciana e, como prometi, seguem os contatos para você adquiri-la.
Facebook: https://www.facebook.com/bravatacervejartesanal/
Bacalhau Espiritual
O Angra: A Cerveja Angels Cry
“O” Pudim de Chocolate
Oh! Minas – A caixinha cheia de uais, sô.
Há um tempo atrás eu assinava as famosas caixinhas de beleza. Começando pela revolucionária Glossy Box, seguida de outras caxinhas do mesmo tipo, a Beauty Box, a Blush Box, a Glam Box… e assim várias box por diante. Mas, o que raio é essa caixinha? Bão… a parada consiste no seguinte: A empresa tem contato com vários fornecedores diferentes, e, todo mês, eles enviam para sua residência uma caixa surpresa com ítens desses fornecedores. No caso das caixinhas de beleza, vinha um esmalte da marca X, mais um hidratante da marca Y… normalmente 5 ítens por mês, mediante assinatura com valor fixo. Algumas caixinhas cobravam frete, além do valor da assinatura.
Bem, essa moda passou, diminuiu bastante, não existe mais Glossy Box no Brasil, a Blush Box (que era a melhor, na minha opinião) também acabou, e por aí vai. Eu parei com as assinaturas antes do fim das caixinhas, e parei de receber as novidades de beleza do mundo. Hahaha.
Bem, acontece que, há cerca de 3 meses estava eu googleando algo para o trabalho, sim, trabalhando eu achei essa parada, me apareceu um site, onde a proposta da empresa era a mesma das caixinhas que eu comprava há tantos anos, porém, o teor era completamente diferente. Eu encontrei a Oh! Minas
Só que eles não chamam de caixinha, eles chamam de Cesta, que é mais chique! E não vem cosméticos, vem artigos da culinária mineira. Aí eu gamei, né?
Eu assinei a Cesta Delícias de Minas, que propõe chegar na sua casa todo mês com: uma bebida alcoólica, um tira-gosto, um tempero e um doce tipicamente mineiro. E de quebra ainda acompanha um artesanatinho lindinho. Bem, assinatura feita: paguei e esperei.
Fato é que eu já sou fã das guloseimas que vem de Minas Gerais, no geral mesmo. Fiquei mais apaixonada ainda de receber todo mês isso na minha casa. Chegou minha primeira caixinha!
Veio um pacote de batata tipo chips (aquela da onda) artesanal, natural e gostosa pra caramba. Por não conter conservantes, a batata tem um tempo de vida mais curto do que as industrializadas, então eu tive de comer todas elas logo… Ai, que chato!
Veio um molho de pimenta que eu ainda não tive coragem de experimentar. Eu gosto de pimenta, mas pouca… não sou de comer muita pimenta ardida, então já viu… bateu um medinho dela! Mas o cheiro e a cor são maravilhosos.
Veio uma caixinha com goiabada cascão que eu ainda não abri também, pq a caixinha é muito linda e eu estou com pena. Mas já se encontra em cárcere privado na casa dos meus pais para que possamos comer juntos assim que possível! (Possamos assim que possível) Hehehehe.
Por último, mas não menos importante, a cachaça mais bonita que eu já vi. Fiquei apaixonada pela cor e textura do líquido ainda dentro da garrafa.
Veio também um marcador de página, lindo, feito de babu, pirografado Belo Horizonte com a Igreja da Pampulha em riscos. Simplesmente lindo, mas eu esqueci de fotografar para pôr no post. Fico devendo.
Eu adorei tudo, e, embora não tenha tirado fotos das outras 2 caixinhas que já recebi, posso dizer que amei as coisas que vieram, dentre elas, já recebi Molho de Jabuticaba Picante (diliça), Biscoito de Polvilho e o Lombo defumado com provolone (diliça mor), que foram os meus preferidos. Além dos artesanatinhos que vem sempre, já vieram chaveiros, mexedores de bebidas…
O que posso dizer é que continuo assinando a Cesta, e continuo tendo gratíssimas surpresas todo mês!
Já posso deixar uma receita básica com um dos ítens:
Fatie bem fininho o lombo com provolone à gosto, pegue um (ou mais) pão suíço, coloque manteiga caseira, lombo, e coma. Coma muito!
Gostinho de infância… da minha mãe.
Nesse fim de ano que passou eu decidi fazer uma sobremesa nova, algo que eu nunca tinha feito.
Então comecei a procurar receitas pela internet. Procura daqui, pesquisa dalí, encontrei algumas receitas que me agradaram, mas não por completo. Então fui fazendo vários monstros do Dr. Frankenstein, montando uma receita na outra até chegar ao resultado a seguir:
Ingredientes
-Suco de duas ou três laranjas bahia daquelas bem lindas com bastaaante suco e a Raspa da casca de uma das laranjas.
-1 lata de leite condensado, sem a lata.
-2 colheres de sopa de amido de milho (aquele mesmo que você está pensando! o que usa pra fazer mingau)
-250g de ricota esfareladinha. Basta desfazer todinha com um garfo, ou com as mãos mesmo
-4 ovos da diversidade inteiros
-200g de damasco seco picadinho
-1 liquidificador
-1 forma untada e enfarinhada (eu usei uma forma redonda de fundo removível)
Modo de preparo:
Coloca no liquidificador o leite condensado com o suco de laranja e bate até ficar homogêneo. Então acrescenta o amido de milho, e bate até ficar uniforme, depois inclua a ricota com paciência pra liquefazer a mistura. Adiciona os 4 ovos descartando apenas a casca, e deixa bater por quinze segundos, ou mais, para que os ovos sejam bem triturados e amalgamados à massa.
Desliga o liquidificador e ajunta, com uma colher, as raspas da casca de uma laranja bahia, a mais bonitinha e cheirosa. Após consubstanciar suavemente as raspas, despeja com carinho na forma untada e enfarinhada, aí espalha os pedacinhos de damasco por cima da massa, com cuidado para não ficarem amontoados. Não se assusta que esses pedacinhos vão afundar mesmo.
Coloca no forno pré-aquecido à 200ºC por cerca de 40 minutos, ou até ficar bem firme e levemente bronzeado, pq a massa fica branca mesmo. Tira do forno, aguarda esfriar um pouco pra não esquentar as coisas na sua geladeira, e coloca pra gelar durante um bom tempo, pq ele fica mais gostoso bem gelado!
Meu pai, minha mãe e minha tia experimentaram essa sobremesa. Minha mãe arregalou os olhos e falou que lembrava alguma coisa que ela comia quando era criança, ao que minha tia disse que era o pudim de laranja da Vó Lina, mãe da minha mãe. Daí tiramos o gostinho de infância.
Meu pai gostou bastante também! 😀
Não deu tempo de tirar foto.
A Pilsner Urquell
Colorado e War!
Entre outros presentes de Natal, eu ganhei quatro cervejas da tradicional cervejaria de Ribeirão Preto (a terra do chopp e da cerveja) Colorado, a saber : Colorado Cauim, Colorado Appia, Colorado Indica e Colorado Demoiselle (além de duas calderetas personalizadas). Não costumo beber as cervejas num mesmo dia, mas aquele foi um dia atípico, daqueles que ficam marcados na memória afetiva para sempre, pois nesse dia teve War! Sim, senhores! War, o tradicional, cult – e, descobriria eu, desejo secreto de todo adolescente e pré adolescente que ouviu seus pais, irmãos mais velhos, primos ou tios, contarem histórias de épicos embates que varavam horas – jogo de tabuleiro de estratégia (sorte conta muito pouco). Contarei mais sobre ao longo do post. Vou começar falando um pouquinho da Cervejaria Colorado.
Essa cervejaria, com apenas 18 anos de vida no mercado, já é considerada tradicional porque, no mercado célere, dinâmico, lépido, selvagem e altamente mutável em que estamos inseridos (piada interna), ela foi uma das primeiras cervejarias artesanais brasileiras. Uma das primeiras a se recusar a ficar refém do mercado de massa que as grandes corporações nos impõem e, desaguando sua vocação alquimista nas águas de nossa realidade, resolveu misturar ingredientes típicos da cultura tupiniquim nas cervejas que tanto adoramos (Isabela e Lali: se eu estiver viajando muito, por favor, me cortem!). Os rótulos são lindos e marcantes e já te pegam pela padronização belíssima e porque são paradoxalmente diferentes entre si. São atrativos adicionais dessa cervejaria.
Mas vamos à nossa história: Em janeiro do corrente ano, minha sobrinha paulista, Carolina veio passear aqui no Rio acompanhada de duas amigas também paulistas (Ana Júlia e Bia) e uma de Três Rios (Mariana). Elas ficariam na casa da minha mãe, porém, eu, como tio e anfitrião, as levaria pra passear na calorenta cidade maravilhosa, só que eu não poderia em um dos dias naquela semana, dia esse no qual eu tinha combinado com a Lali de jogar War. Para minha surpresa, as quatro ficaram animadíssimas para participar da peleja. Mas eu não deveria ficar surpreso pois, além do War, havia a oportunidade da convivência com a prima mais velha e ídala maior das garotas, a Laís, além do que ela ia levar cookies handmade by herself e a Isabela iria fritar pasteizinhos e assar pães de queijo. Quer coisa melhor? Ingênuo, eu.
Você, que leu pacientemente até aqui, deve estar se perguntando quando eu vou começar a falar da cervejas. Você vai ter que me perdoar, pois este post transcende a mera avaliação. Tem uma história no contexto e não posso deixar de contá-la, entretanto, calma meu caro leitor! Eu não vou explicar aqui como se joga War. Basta dizer que no tabuleiro, pra guerra em si, ficamos eu, Lali, Carolina, Bia e Ana Júlia. Mariana não quis participar diretamente, optando por ajudar a Carol. João não pôde participar (ele optou por ir ao Projac com as garotas, mas essa é outra história). Foi aí que eu abri a primeira das quatro:
A Colorado Indica
A Indica é uma IPA (a essa altura do campeonato, você já sabe o que é, não é mesmo?) tradicional, da maneira inglesa que deveria ser (e é!), ou seja encorpada, amarga, com teor alcólico alto (no caso desta aqui, 7%), cor escura, turva, com espuma não muito cremosa e também não muito espessa. Mas essa tem um ingrediente secreto (como o bacon nos pratos salgados): ela tem rapadura na fórmula e, na minha modesta opinião, é isso que equilibra o amargor dela com um tempero dulçorizado (essa palavra existe?), e a faz simplesmente sensacional, não devendo nada, nada às importadas. Imputo também à esse ingrediente o cheiro leve e doce desta maravilhosa cerveja. Lembro também que, apesar de sensacional, ela é bem forte e não é pra beber direto várias garrafas. Para saborear.
Bem, essa primeira cerveja já me deixou preparado pra detonar as meninas (ou você acha que, por serem minha filha, minha sobrinha e as amigas dela eu ia dar mole? Se você acha isso, não me conhece! Heheheh). Meu objetivo era conquistar a Ásia, a África e outro continente à minha escolha (ou algo muito próximo disso). O jogo prosseguiu ferozmente, como de praxe (Jefferson que o diga! Hahahaha), e a Bia, já no começo da partida, foi quase eliminada. Carol, apesar da ajuda da Mariana, se saía um pouco melhor e a Lali, perdia territórios atrás de territórios, porém, dando sorte na troca das cartas por exércitos, fortalecia o território do Oriente Médio. Eu? Eu ganhava batalhas e batalhas e conquistava mais e mais territórios. Estava voando! Afinal, desculpe-me se não mencionei, era War II (entendedores entenderão)! Resolvi então tomar…
A Colorado Demoiselle
Essa é Porter. Bem escura, quase preta, também encorpada, mas bem menos que a Indica. Leva café e o sabor dele é marcante e inconfundível. No cheiro você já tem uma prévia do que está por vir e, bem gelada, você nem sente o teor alcoólico de 6%. Vantagem dela sobre a Indica: dá pra beber fácil fácil mais de uma (pra quem gosta de beber grandes quantidades, é claro). Espuma bem cremosa (condição sine qua non pra uma boa Porter, na minha opinião) e amargor na medida certa. Recomendadíssima!
Por aí vocês viram que eu estava no auge do entusiasmo. Carolina (e Mariana, me irritando profundamente torcendo contra mim e, perceptivelmente pra “ídala” Lali) já dava sinais de desgaste dos seus exércitos, Bia, uma mera espectadora, Ana Júlia um pouco melhor – mas só um pouquinho – que sua amiga de São Paulo, a Gotham City brasileira. Lali não tinha muitos territórios, porém tinham exércitos pra cara…mba. Eu não me preocupava com ela. Aliás, não me preocupava com nenhuma delas e, na minha modestíssima e humilde opinião o jogo já estava ganho e encerrar era só uma questão de tempo. Meus tanques e aviões estavam pelo mundo enquanto minha infantaria passeava no tabuleiro. Foi com esse espírito, entre pastéis, pães de queijo e cookies (eu sei, cookie com cerveja? É porque você não comeu os cookies que a Lali faz), que eu resolvi abrir…
A Colorado Cauim
Essa é uma Pilsen (como as cervejas ditas “comerciais”), mas não uma Pilsen comum: ela é de mandioca. Eu gosto de cervejas de mandioca, apesar de não ser das prediletas dos auto-proclamados “bebedores“, eu aqui publico e exprimo minhas próprias opiniões. É completamente diferente das duas anteriores. Não é encorpada, nem forte. Ela é mais leve, mais “aguada” (isso não é uma crítica, não me entendam mal), mas muito saborosa, amarga como deve ser, com boa espuma e dá pra beber uma atrás da outra, se você quiser. O teor alcólico ajuda, 4,5%, porque quanto menor o teor alcoólico, mais você tem que beber pra ficar “no ponto“, se é que você me entende. Beba. Se você se lembra, eu já tinha bebido duas das mais fortes e então…
Acontecia algo estranho, mas eu não dava importância. Eu sou um veterano do War. Apesar da Lali ser veternana também, eu sou mais velho e, ora bolas, eu sou o pai dela! Portanto, mais experiente. Ela acumulava exércitos no Oriente Médio, dava uns ataquezinhos diversionários só pra enganar e ficava ali, se defendendo. Afinal, quem ia querer a bosta do Oriente Médio, quando você poderia ter o mundo inteiro e, de lambuja, destruir seus inimigos?
Então, saí pra tirar uma “água do joelho” (bebe cerveja, bebe), quando voltei eis que, pra minha profunda surpresa, Lali proclamava vitória. O objetivo dela era exatamente “trocentos exércitos no Oriente Médio” (bom, exatamente e trocentos raramente fazem parte da mesma frase, mas me permitam dessa vez). Perdi. Com muito mais territórios e exércitos que meus oponentes, eu perdi. Muito zangado (eufemismo), decidi parar, enquanto elas começavam outra partida. Resolvi provar…
A Colorado Appia
Uma Weiss de estilo alemão, essa cerveja clara de 5,5 % teor alcoólico (que você quase não percebe) é de trigo e mel. Tem como ser ruim? Claro que não (nota mental: não tenho resenhado muitas cervejas de mel. Preciso corrigir isso). Apesar disso, ela tem um cheiro de frutas, que não acompanha o sabor. Sua cor é a mais bonita das quatro e, apesar de ser turva também, é mais dourada. Também não é tããããõo encorpada assim e dá pra beber várias sem esforço nenhum (heheheheh). Essa me deixou com gosto de “quero mais“, mas não sei se foi por que era a última que tinha gelada em estoque (Isabela não deixa eu beber muitas, não sei porque hehehehehe, afinal, elas me fazem tão bem, como diria Lulu Santos).
E foi isso. Uma tarde incrível de verão, acompanhado da minha família, das amigas da minha sobrinha, bebendo e comendo do bom e do melhor. Pena que não venci (grrrrr), mas foi uma lição de vida, por que não? Quem vence (e consequentemente, é feliz) nem sempre é quem tem mais territórios, posses, o melhor exército etc. Quem vence é quem conquista seus objetivos pessoais, sejam eles dos tamanhos que forem. E é com essa metáfora da vida que o jogo de War nos ensinou que eu fecho este texto e agradeço a Deus por tudo. Divertimo-nos e aprendemos valiosas lições, não é Isabela e filhos ?
P.S. da Lalí: Foi um maravilhoso dia de aprendizados, divertimentos, felicidades e lições! S2
P.S.2 da Lalí: Eu li e reli o post, e fiquei com vontade de comer pão de queijo. ¬¬ Hahahaha.